(Arthur Henrique)
Solidão que domina meu peito,
Amor que persiste em arder,
Olhando para o horizonte,
Esperando a resposta de tanto sofrimento.
Hoje é um dia complicado,
Há dias me pergunto,
E por dias fico sem respostas.
Por mais real e cruel,
Sua ausência é sentida,
Olho para o lado e vejo um vazio doloroso,
Vazio o qual não poderá ser preenchido.
Inspiração que hoje me falta,
Só tenho você em mente,
Que a paz do seu descanso seja eterna,
Assim como meu amor por você.
Esse post é especial. Nessa semana uma grande amiga faria aniversário e ela celebrará no céu, junto a Deus! Michelle Splitter ''Que a paz do seu descanso seja eterna.''
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
O inverno
(Arthur Henrique)
Amigo, estou tão magro,
Estou perdendo vida,
Numa espera do tempo,
Acompanhado da ausência.
Não sei como reagir meu camarada,
Pois a ausência dói a cada segundo que passa,
Estou com um vazio no peito,
Pareço um doente sem cura.
As manhãs estão escuras e frias,
Como se fosse o mais rigoroso inverno,
O calor que me alimentava a alma,
Já não está presente.
Meu jardim florido,
Ficou sem cor repentinamente,
Sem o calor do verão,
O inverno reina no meu coração.
Amigo, estou tão magro,
Estou perdendo vida,
Numa espera do tempo,
Acompanhado da ausência.
Não sei como reagir meu camarada,
Pois a ausência dói a cada segundo que passa,
Estou com um vazio no peito,
Pareço um doente sem cura.
As manhãs estão escuras e frias,
Como se fosse o mais rigoroso inverno,
O calor que me alimentava a alma,
Já não está presente.
Meu jardim florido,
Ficou sem cor repentinamente,
Sem o calor do verão,
O inverno reina no meu coração.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Lua minguante
(Arthur Henrique)
O amor é pedra bruta a ser lapidada,
Com muita calma e tempo para ser feito o mais belo,
Lapidado com o calor da paixão,
E o medo da solidão.
Solidão que prolonga toda a noite,
Fazendo o escuro o mais frio,
Fazendo o frio mais escuro,
Apenas fazendo pensar no amor puro.
Noite escura que só deixa ver a lua,
Tão linda a lua minguante,
Faz lembrar o seu sorriso mais sincero.
Lembrando seu doce sorriso a paz aconchega,
Acariciando meu coração,
E acendendo a chama da paixão.
O amor é pedra bruta a ser lapidada,
Com muita calma e tempo para ser feito o mais belo,
Lapidado com o calor da paixão,
E o medo da solidão.
Solidão que prolonga toda a noite,
Fazendo o escuro o mais frio,
Fazendo o frio mais escuro,
Apenas fazendo pensar no amor puro.
Noite escura que só deixa ver a lua,
Tão linda a lua minguante,
Faz lembrar o seu sorriso mais sincero.
Lembrando seu doce sorriso a paz aconchega,
Acariciando meu coração,
E acendendo a chama da paixão.
sábado, 11 de setembro de 2010
Encontrar você
(Arthur Henrique)
Tristeza sem fim por algo ainda inexistente,
Correr atrás de algo sem conhecer,
Ainda me vejo sem porque, porem contente,
Sorriso vazio necessário para viver.
Semblante sem expressão,
Olhar focando um vazio permanente,
Em volta não há um pingo de compaixão,
Saturado de nada ter completamente.
Não mais triste pelo fim da solidão,
Olhos brilhantes focados no maior desejo,
Sorriso refletido na alegria de viver,
Correndo para encontrar você.
Tristeza sem fim por algo ainda inexistente,
Correr atrás de algo sem conhecer,
Ainda me vejo sem porque, porem contente,
Sorriso vazio necessário para viver.
Semblante sem expressão,
Olhar focando um vazio permanente,
Em volta não há um pingo de compaixão,
Saturado de nada ter completamente.
Não mais triste pelo fim da solidão,
Olhos brilhantes focados no maior desejo,
Sorriso refletido na alegria de viver,
Correndo para encontrar você.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
De repente
(Arthur Henrique)
De repente o encanto se desfez,
Um príncipe agora com defeitos,
Uma princesa rancorosa e cruel,
O conto de fadas transformou-se em terror.
Há um príncipe que chora,
Há uma princesa que bebe,
Ambos se afogam em meio ao vão,
Ambos tentam repelir a dor do coração.
De repente não existe mais o sonhado cavalo branco,
De repente não existe mais a ternura de menina nos olhos de mulher,
De repente o amor se quebrou.
De repente um novo amor começou,
Dando inicio a mais um conto errante,
Assim, de repente.
De repente o encanto se desfez,
Um príncipe agora com defeitos,
Uma princesa rancorosa e cruel,
O conto de fadas transformou-se em terror.
Há um príncipe que chora,
Há uma princesa que bebe,
Ambos se afogam em meio ao vão,
Ambos tentam repelir a dor do coração.
De repente não existe mais o sonhado cavalo branco,
De repente não existe mais a ternura de menina nos olhos de mulher,
De repente o amor se quebrou.
De repente um novo amor começou,
Dando inicio a mais um conto errante,
Assim, de repente.
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